COMO SURGIU O CELULAR
Completamente integrado ao cotidiano das pessoas, principalmente nos grandes centros urbanos, o telefone celular causou um enorme espanto há 31 anos, quando foi realizada a primeira ligação pública utilizando-se um aparelho portátil, no dia 3 de abril de 1973. Na ocasião, o pesquisador da Motorola Martin Cooper ligou para um telefone fixo diretamente de uma esquina do centro de Nova Iorque, nos Estados Unidos. O aparelho utilizado pesava cerca de um quilo e media 25 cm de comprimento por 7 cm de largura, com uma bateria que se esgotava após 20 minutos de conversa, um verdadeiro absurdo se comparado aos minúsculos telefones celulares de hoje. A inovação do início da década de 70 significou um importante avanço tecnológico em relação aos telefones móveis que vinham sendo utilizados em automóveis desde os anos 40.
história do telefone celular no Brasil começa em 1990. Na época, segundo dados da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o país contava com 667 aparelhos, número que passou para 6.700 unidades no ano seguinte, ultrapassou os 30 mil em 1992 e chegou a 47.865.593 telefones celulares em fevereiro de 2004.
A trajetória de crescimento teve como fator determinante a privatização da telefonia móvel no Brasil, que até 1997 era um serviço estatal.
A abertura do mercado para o capital privado obrigou as antigas estatais e as novas empresas que se instalavam a um grande investimento no setor. Com isto, houve um aumento significativo na escala de produção de aparelhos e no oferecimento de novos serviços atrelados a menores preços, numa ampla disputa pelo interesse dos consumidores. Ao longo dos anos, modelos mais sofisticados foram surgindo, fazendo com que os celulares mais básicos começassem a ficar mais baratos, o que possibilitou a criação de um novo mercado voltado para as classes de renda mais baixa.
Telefone celular (português brasileiro) ou telemóvel (português europeu) é um aparelho de comunicação por ondas electromagnéticas que permite a transmissão bidirecional de voz e dados utilizáveis em uma área geográfica que se encontra dividida em células (de onde provém a nomenclatura celular), cada uma delas servida por um transmissor/receptor. A invenção do telefone celular ocorreu em 1947 pelo laboratório Bell, nos EUA.
Há diferentes tecnologias para a difusão das ondas eletromagnéticas nos telefones móveis, baseadas na compressão das informações ou na sua distribuição: na primeira geração (1G) (a analógica,
desenvolvida no início dos anos 1980), com os sistemas NMT e AMPS; na segunda geração (2G) (digital, desenvolvida no final dos anos 1980 e início dos anos 1990): GSM, CDMA e TDMA; na segunda geração e meia (2,5G) (uma evolução à 2G, com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adoção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos), presente nas tecnologias GPRS, EDGE, HSCSD e 1xRTT;
na terceira geração (3G) (digital, com mais recursos, em desenvolvimento desde o final dos anos 1990), como UMTS e EVDO; na terceira geração e meia (3,5G), como HSDPA, HSPA e HSUPA. Já em desenvolvimento a 4G (quarta geração).
Exemplo de um telefone celular/telemóvel clássico (padrão antigo) Aparelhos análogos baseados no rádio já eram utilizados pelos autoridades policiais de Chicago na década de trinta, entre outras tecnologias.
A trajetória de crescimento teve como fator determinante a privatização da telefonia móvel no Brasil, que até 1997 era um serviço estatal.
A abertura do mercado para o capital privado obrigou as antigas estatais e as novas empresas que se instalavam a um grande investimento no setor. Com isto, houve um aumento significativo na escala de produção de aparelhos e no oferecimento de novos serviços atrelados a menores preços, numa ampla disputa pelo interesse dos consumidores. Ao longo dos anos, modelos mais sofisticados foram surgindo, fazendo com que os celulares mais básicos começassem a ficar mais baratos, o que possibilitou a criação de um novo mercado voltado para as classes de renda mais baixa.
Telefone celular (português brasileiro) ou telemóvel (português europeu) é um aparelho de comunicação por ondas electromagnéticas que permite a transmissão bidirecional de voz e dados utilizáveis em uma área geográfica que se encontra dividida em células (de onde provém a nomenclatura celular), cada uma delas servida por um transmissor/receptor. A invenção do telefone celular ocorreu em 1947 pelo laboratório Bell, nos EUA.
Há diferentes tecnologias para a difusão das ondas eletromagnéticas nos telefones móveis, baseadas na compressão das informações ou na sua distribuição: na primeira geração (1G) (a analógica,
desenvolvida no início dos anos 1980), com os sistemas NMT e AMPS; na segunda geração (2G) (digital, desenvolvida no final dos anos 1980 e início dos anos 1990): GSM, CDMA e TDMA; na segunda geração e meia (2,5G) (uma evolução à 2G, com melhorias significativas em capacidade de transmissão de dados e na adoção da tecnologia de pacotes e não mais comutação de circuitos), presente nas tecnologias GPRS, EDGE, HSCSD e 1xRTT;
na terceira geração (3G) (digital, com mais recursos, em desenvolvimento desde o final dos anos 1990), como UMTS e EVDO; na terceira geração e meia (3,5G), como HSDPA, HSPA e HSUPA. Já em desenvolvimento a 4G (quarta geração).
Exemplo de um telefone celular/telemóvel clássico (padrão antigo) Aparelhos análogos baseados no rádio já eram utilizados pelos autoridades policiais de Chicago na década de trinta, entre outras tecnologias.
Índice
1 A designação
2 História
3 Popularidade dos celulares
3.1 No Brasil
3.2 Em Portugal
4 Utilidade
5 Personalização
6 Novos Modelos
7 Clonagem
8 Saúde
1 A designação
2 História
3 Popularidade dos celulares
3.1 No Brasil
3.2 Em Portugal
4 Utilidade
5 Personalização
6 Novos Modelos
7 Clonagem
8 Saúde
A designação Motorola DynaTAC 8000X AMPS. Um telefone celular de 1983.Telefone celular, ou simplesmente "celular" (plural celulares), é a designação utilizada no Brasil.
Este termo deriva da topologia de uma rede de telefonia móvel: cada célula é o raio de acção de cada uma das estações base (antenas de emissão/recepção) do sistema, e o fato de elas estarem contíguas faz com que a representação da rede se assemelhe a uma colmeia.
Em Portugal, estes equipamentos são designados por "telemóvel" (plural telemóveis), uma simplificação de "telefone móvel". Este termo apareceu quando o sistema de telefonia móvel apareceu em Portugal nos finais dos anos 1980 pela mão dos CTT/TLP (operador único de telecomunicações, na altura), que baptizaram este serviço (assente na tecnologia analógica AMPS) de "Serviço Telemóvel". O termo ganhou popularidade,
em detrimento de "telefone celular", quando a segunda geração apareceu em Portugal em 1992: isto porque os CTT/TLP decidiram autonomizar os serviços de telefonia móvel criando a TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais S.A., que iria utilizar e o termo "telemóvel" para designar os equipamentos e não o serviço.
História Ver artigo principal: História do telefone celularEste termo deriva da topologia de uma rede de telefonia móvel: cada célula é o raio de acção de cada uma das estações base (antenas de emissão/recepção) do sistema, e o fato de elas estarem contíguas faz com que a representação da rede se assemelhe a uma colmeia.
Em Portugal, estes equipamentos são designados por "telemóvel" (plural telemóveis), uma simplificação de "telefone móvel". Este termo apareceu quando o sistema de telefonia móvel apareceu em Portugal nos finais dos anos 1980 pela mão dos CTT/TLP (operador único de telecomunicações, na altura), que baptizaram este serviço (assente na tecnologia analógica AMPS) de "Serviço Telemóvel". O termo ganhou popularidade,
em detrimento de "telefone celular", quando a segunda geração apareceu em Portugal em 1992: isto porque os CTT/TLP decidiram autonomizar os serviços de telefonia móvel criando a TMN - Telecomunicações Móveis Nacionais S.A., que iria utilizar e o termo "telemóvel" para designar os equipamentos e não o serviço.
Popularidade dos celulares Ver página anexa: Lista de países por número de celulares em uso No Brasil A primeira rede de telefonia celular do Brasil foi lançada pela TELERJ, na cidade do Rio de Janeiro em 1990, seguida da cidade de Salvador. Segundo a União Internacional das Telecomunicações, o Brasil é sexto maior mercado do mundo em telefonia celular e atualmente, são 202,
94 milhões de aparelhos em uso no Brasil,sendo assim o quarto país que mais utiliza telefones celulares no mundo( perde apenas para China, Índia e Estados Unidos).
Veja na tabela abaixo o número de adesões de 2000 a 2010:
Ano De janeiro a fevereiro De janeiro a dezembro
2000 | 1.038.143 | 8.155.473 | ||||||||
2001 | 804.764 | 5.557.598 | ||||||||
2002 | 476.546 | 6.135.195 | ||||||||
2003 | 767.977 | 11.492.302 | ||||||||
2004 | 1.492.327 | 19.232.311 | ||||||||
2005 | 1.807.453 | 20.604.759 | ||||||||
2006 | 1.854.982 | 13.708.285 | ||||||||
2007 | 1.268.088 | 21.061.482 | ||||||||
2008 | 3.142.376 | 29.661.300 | ||||||||
2009 | 1.723.583 | 23.317.965 | ||||||||
2010 | - | 28.984.665 | ||||||||
Em Portugal, durante o ano de 2004 a taxa de penetração dos telemóveis já ultrapassou os 100%, ou seja, existem mais equipamentos que habitantes portugueses. Devido a estes números, os operadores tentam fidelizar os seus clientes através de novos serviços, sobretudo de comunicação de dados, com destaque para o acesso móvel à Internet através de tecnologias de terceira geração (ex: UMTS, HSDPA).
UtilidadeO celular/telemóvel que quando lançado ainda na tecnologia analógica era somente usado para falar, já é usado para enviar SMS, tirar fotos, filmar, despertar, gravar lembretes, jogar e ouvir músicas, mas não para por aí, nos últimos anos, principalmente no Japão e na Europa, tem ganhado recursos surpreendentes até então não disponíveis para aparelhos portáteis, como GPS, videoconferências e instalação de programas variados, que vão desde ler e-book a usar remotamente um computador qualquer, quando devidamente configurado. Personalização Uma estação radio base (ERB) de telefonia celularJuntamente com tecnologia digital, chegou além de qualidade e segurança, a possibilidade de personalizar os celulares/telemóveis. Inicialmente podia-se configurar o toque monofônico, os quais são formados apenas por bip de mesmo tom, configurados para ter o ritmo da música, e também as figuras monocromáticas que são quase desconhecidas. Com a nova geração de aparelhos, principalmente nos lançamentos do sistema GSM, veio então além de toques polifônicos e em formato MP3 juntamente com imagens coloridas. As imagens coloridas podem ser de dois tipos distintos:
Formato GIF; trate-se de um formato que só suporta 256 cores, nos aparelhos pioneiros, normalmente era usado esse formato. Formato JPG; formato amplamente difundiu graças as câmeras digitais este suporta até 16 milhões de cores e é usado em aparelhos mais avançados, e praticamente todos que possuem câmeras digitais integradas ao celular. Para personalizar o seu celular procure o portal da operadora na internet ou pelo próprio aparelho via WAP, porem lembre-se que WAP é cobrado mesmo para escolher o toque ou a imagem. Há também sites que distribuem gratuitamente conteúdo para aparelhos diversos, o qual fica mais barato ao usuário final já que não são protegidos por direitos autorias.
UtilidadeO celular/telemóvel que quando lançado ainda na tecnologia analógica era somente usado para falar, já é usado para enviar SMS, tirar fotos, filmar, despertar, gravar lembretes, jogar e ouvir músicas, mas não para por aí, nos últimos anos, principalmente no Japão e na Europa, tem ganhado recursos surpreendentes até então não disponíveis para aparelhos portáteis, como GPS, videoconferências e instalação de programas variados, que vão desde ler e-book a usar remotamente um computador qualquer, quando devidamente configurado. Personalização Uma estação radio base (ERB) de telefonia celularJuntamente com tecnologia digital, chegou além de qualidade e segurança, a possibilidade de personalizar os celulares/telemóveis. Inicialmente podia-se configurar o toque monofônico, os quais são formados apenas por bip de mesmo tom, configurados para ter o ritmo da música, e também as figuras monocromáticas que são quase desconhecidas. Com a nova geração de aparelhos, principalmente nos lançamentos do sistema GSM, veio então além de toques polifônicos e em formato MP3 juntamente com imagens coloridas. As imagens coloridas podem ser de dois tipos distintos:
Formato GIF; trate-se de um formato que só suporta 256 cores, nos aparelhos pioneiros, normalmente era usado esse formato. Formato JPG; formato amplamente difundiu graças as câmeras digitais este suporta até 16 milhões de cores e é usado em aparelhos mais avançados, e praticamente todos que possuem câmeras digitais integradas ao celular. Para personalizar o seu celular procure o portal da operadora na internet ou pelo próprio aparelho via WAP, porem lembre-se que WAP é cobrado mesmo para escolher o toque ou a imagem. Há também sites que distribuem gratuitamente conteúdo para aparelhos diversos, o qual fica mais barato ao usuário final já que não são protegidos por direitos autorias.
Novos Modelos Galaxy Nexus, um exemplo de smartphone Modelo Siemens S65 com câmera.Os celulares/telemóveis agregaram, ao redor do tempo, muitos recursos, tais como câmera, rádio FM e leitor MP3. Alguns telefones, inclusive, têm um computador de mão Palm ou PocketPC integrado - são os chamados smartphones (do inglês "smart", inteligente, "phone", telefone). Sua principal característica é a possibilidade de instalar programas que utilizam os recursos disponíveis no aparelho. Alguns exemplos são dicionários, tradutores, jogos e clientes de e-mail. Os sistemas operativos mais utilizados são o Symbian, Windows Mobile e Android tendo o Linux crescido também de forma exponencial.
Com as novas tecnologias de terceira geração (3G), que oferecem dados em alta velocidade, é possível realizar chamadas de vídeo-conferência em tempo real, com a ajuda de novos equipamentos com câmera frontal, próxima ao visor. A maioria dos novos modelos possui alguma forma de conexão com outros telefones - IrDA (infravermelho) ou Bluetooth. Essas tecnologias servem, principalmente, para envio de dados entre telefones. Nos dias de hoje o celular já não é mais um simples telefone de bolso. Câmeras que possuem 14.1Mpx já foram lançados na Europa, no Brasil encontramos de até 12.1Mpx, resoluções maiores que muitas câmeras digitais. A internet já pode ser acessa via Wi-Fi e banda larga 3G e 4G no Japão. Jogos com gráficos que se comparam ao videogame PSP com qualidade 3D. Telas que, em 2003, tinham 4 mil cores, agora possuem mais de 16 milhões.
As polegadas também cresceram. Hoje os celulares tem telas com até 4,65 (polegadas) sensíveis ao toque. Em poucos anos o celular será a nossa "Central de Entretenimento". A clonagem de celulares era um problema que afligia muitos dos usuários da telefonia móvel (hoje problema diminuído com a adesão da tecnologia GSM). Acontece quando um criminoso usa uma linha de um cliente de alguma operadora para fazer ou receber ligações. Além de perder sua privacidade, o usuário recebe uma conta telefônica bem mais alta do que o devido, devido ao uso clonado de seu número em algum outro aparelho. Também passa a receber ligações de pessoas estranhas. A clonagem é usada no Brasil por quadrilhas de crime organizado para se comunicar, burlando a vigilância da polícia.
Estão vulneráveis à clonagem os telefones que entram em áreas onde o sinal é analógico, e por isso, os telefones de operadoras GSM, tais como a TIM, a Oi, Claro e Vivo são considerados mais seguros. Estão expostos à clonagem os celulares CDMA, como os da Vivo antigos (antes de 2006), que operavam em sistema analógico em boa parte do país.
Quem tem aparelhos CDMA ou TDMA pode reduzir os riscos da clonagem evitando ligar o telefone nas proximidades de aeroportos ou em locais em que o sinal para o seu aparelho não é digital. Também é possível configurar alguns modelos CDMA para usarem somente o sistema digital. Com um "scanner" de frequência ou um receptor de rádio de alta frequência, o criminoso consegue identificar o número da linha e o número de série do aparelho, usando-os no clone. Os aeroportos são lugares visados para este tipo de atuação por criminosos por serem locais de grande movimentação de executivos.
Nestas zonas as quadrilhas instalam suas vans com antenas clandestinas para captar os códigos emitidos pelos celulares dos viajantes.
Com as novas tecnologias de terceira geração (3G), que oferecem dados em alta velocidade, é possível realizar chamadas de vídeo-conferência em tempo real, com a ajuda de novos equipamentos com câmera frontal, próxima ao visor. A maioria dos novos modelos possui alguma forma de conexão com outros telefones - IrDA (infravermelho) ou Bluetooth. Essas tecnologias servem, principalmente, para envio de dados entre telefones. Nos dias de hoje o celular já não é mais um simples telefone de bolso. Câmeras que possuem 14.1Mpx já foram lançados na Europa, no Brasil encontramos de até 12.1Mpx, resoluções maiores que muitas câmeras digitais. A internet já pode ser acessa via Wi-Fi e banda larga 3G e 4G no Japão. Jogos com gráficos que se comparam ao videogame PSP com qualidade 3D. Telas que, em 2003, tinham 4 mil cores, agora possuem mais de 16 milhões.
As polegadas também cresceram. Hoje os celulares tem telas com até 4,65 (polegadas) sensíveis ao toque. Em poucos anos o celular será a nossa "Central de Entretenimento". A clonagem de celulares era um problema que afligia muitos dos usuários da telefonia móvel (hoje problema diminuído com a adesão da tecnologia GSM). Acontece quando um criminoso usa uma linha de um cliente de alguma operadora para fazer ou receber ligações. Além de perder sua privacidade, o usuário recebe uma conta telefônica bem mais alta do que o devido, devido ao uso clonado de seu número em algum outro aparelho. Também passa a receber ligações de pessoas estranhas. A clonagem é usada no Brasil por quadrilhas de crime organizado para se comunicar, burlando a vigilância da polícia.
Estão vulneráveis à clonagem os telefones que entram em áreas onde o sinal é analógico, e por isso, os telefones de operadoras GSM, tais como a TIM, a Oi, Claro e Vivo são considerados mais seguros. Estão expostos à clonagem os celulares CDMA, como os da Vivo antigos (antes de 2006), que operavam em sistema analógico em boa parte do país.
Quem tem aparelhos CDMA ou TDMA pode reduzir os riscos da clonagem evitando ligar o telefone nas proximidades de aeroportos ou em locais em que o sinal para o seu aparelho não é digital. Também é possível configurar alguns modelos CDMA para usarem somente o sistema digital. Com um "scanner" de frequência ou um receptor de rádio de alta frequência, o criminoso consegue identificar o número da linha e o número de série do aparelho, usando-os no clone. Os aeroportos são lugares visados para este tipo de atuação por criminosos por serem locais de grande movimentação de executivos.
Nestas zonas as quadrilhas instalam suas vans com antenas clandestinas para captar os códigos emitidos pelos celulares dos viajantes.
Um técnico em celulares inescrupuloso ou qualquer pessoa com conhecimentos de programação de celulares também tem acesso a esses números ao manipular o aparelho. Saúde Atualmente não há nenhum estudo que apresente provas concretas que indiquem que os telemóveis acarretam riscos para a saúde. Os aparelhos celulares, assim como outros dispositivos eletrônicos como rádio, televisão, alguns controles remotos, redes sem fio de computadores, etc utilizam ondas eletromagnéticas de rádio frequência (RF) para comunicação.
Essas ondas eletromagnéticas são consideradas como radiações não ionizantes, ou seja, consideradas seguras nas potências utilizadas nos dispositivos celulares cujo funcionamento atende às recomendações da International Commission on Non-Ionizing Radiation Protection (ICNIRP) provisoriamente adotadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Diversos estudos têm sido conduzidos para se determinar possíveis riscos de longo prazo à saúde humana pelo uso aparelhos celulares: a Organização Mundial da Saúde divulgou resultados preliminares de um estudo que sugere que o uso de aparelhos celulares pode estar relacionado a uma predisposição maior a diversos tipos de cânceres; em contrapartida um estudo realizado com base nos dados colhidos nos últimos 30 anos abrangendo praticamente todos os habitantes da Escandinávia descarta a ligação de cânceres cerebrais ao uso de celulares.
A parte da divergência entre os estudos sobre os riscos à saúde do uso de celulares muitos especialistas e entidades de saúde oficiais têm recomendado a utilização limitada destes dispositivos assim como ao recurso do sistema de mãos-livres (viva-voz). Existe, contudo, um grande consenso sobre os riscos de acidentes provocados pelo uso de celulares: o uso desses dispositivos ao se dirigir um veículo automotor ou mesmo ao se caminhar aumentam significativamente o risco de acidentes através da distração provocada ao se conversar através do celular. Quando surgiram os celulares, eles eram artigo de luxo. Raramente alguém conhecia quem tivesse um. Pouco tempo depois eles foram diminuindo de tamanho e suas baterias duravam até 4 horas, era incrível! E tinham que passar 24 horas carregando depois.
Mas os anos passaram e eles foram ficando mais modernos, robustos, suas baterias foram melhorando, seu tamanho foi diminuindo e hoje temos computadores de bolso. As fotos abaixo mostram a evolução dos celulares e dá uma excelente noção de como eles eram e como são hoje. Os celulares não são aparelhos de verdade, apenas modelos em tamanho real, ocos, guardados como bonecas russas:
Essas ondas eletromagnéticas são consideradas como radiações não ionizantes, ou seja, consideradas seguras nas potências utilizadas nos dispositivos celulares cujo funcionamento atende às recomendações da International Commission on Non-Ionizing Radiation Protection (ICNIRP) provisoriamente adotadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
Diversos estudos têm sido conduzidos para se determinar possíveis riscos de longo prazo à saúde humana pelo uso aparelhos celulares: a Organização Mundial da Saúde divulgou resultados preliminares de um estudo que sugere que o uso de aparelhos celulares pode estar relacionado a uma predisposição maior a diversos tipos de cânceres; em contrapartida um estudo realizado com base nos dados colhidos nos últimos 30 anos abrangendo praticamente todos os habitantes da Escandinávia descarta a ligação de cânceres cerebrais ao uso de celulares.
A parte da divergência entre os estudos sobre os riscos à saúde do uso de celulares muitos especialistas e entidades de saúde oficiais têm recomendado a utilização limitada destes dispositivos assim como ao recurso do sistema de mãos-livres (viva-voz). Existe, contudo, um grande consenso sobre os riscos de acidentes provocados pelo uso de celulares: o uso desses dispositivos ao se dirigir um veículo automotor ou mesmo ao se caminhar aumentam significativamente o risco de acidentes através da distração provocada ao se conversar através do celular. Quando surgiram os celulares, eles eram artigo de luxo. Raramente alguém conhecia quem tivesse um. Pouco tempo depois eles foram diminuindo de tamanho e suas baterias duravam até 4 horas, era incrível! E tinham que passar 24 horas carregando depois.
Mas os anos passaram e eles foram ficando mais modernos, robustos, suas baterias foram melhorando, seu tamanho foi diminuindo e hoje temos computadores de bolso. As fotos abaixo mostram a evolução dos celulares e dá uma excelente noção de como eles eram e como são hoje. Os celulares não são aparelhos de verdade, apenas modelos em tamanho real, ocos, guardados como bonecas russas:
Imagine crianças nos dias de hoje olhando pra esses aparelhos antigos. Chega a ser surreal a diferença, apesar de eu me sentir voltando 20 anos atrás, afinal os smartphones atuais estão começando a ficar mais tempo no carregador do que funcionando.
27.8.2015