COMO SURGIU A MUSICA
A música surgiu quando o homem descobriu que, batendo um objeto no outro, ele produzia sons e que isso não era simplesmente, um tanto de barulhos. A música teve várias funções no decorrer da história, como para louvar os deuses, exaltar autoridades, lutar, etc. e foi sistematizada como conhecemos hoje, na Grécia, porém, foi Guido D'Arezzo, monge italiano, quem colocou os nomes das notas musicais como conhecemos hoje - já que os gregos utilizavam as letras do alfabeto, de A (lá) à G (sol), utilizando o Hino a São João, em latim.
Posteriormente, o Ut foi substituído pelo Dó, pelo fato do Ut ser considerado muito difícil para cantar.
Atualmente, a música está presente no dia-a-dia de todas as pessoas que ouvem, mas nem todos que a ouvem, sabem o que é música. Para saber o que é música, é preciso primeiro ter conhecimento do que é som, e, som, nada mais é do que a vibração produzida nos corpos elásticos e essas vibrações podem ser:
- regalares: aquelas que possuem altura definida, ou seja, quando conseguimos ouvir que ali foi produzida uma nota musical, como dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, bem como suas variações com sustenidos e bemóis;
- irregulares: as vibrações irregulares são todos aqueles barulhos que ouvimos no dia-a-dia, que podem ditar o ritmo para uma música, como a batida de um instrumento de percussão (menos marimba e xilofone, que produzem sons regulares) ou barulhos do dia-a-dia, que compõem a paisagem sonora, como a sirene de uma ambulância, o som das britadeiras de operários, o som de marretas, o som da buzina dos carros, o som dos aviões e outros inúmeros sons, na qual não podemos distinguir a altura.
Bom, agora que sabemos o que é som? O que vem a ser Música? Segundo MED (1996, p. 11), "Música é a arte de combinar os sons simultânea e sucessivamente, com ordem, equilíbrio e proporção dentro do tempo." Com isso, podemos ter uma boa idéia do que vem a ser música, falando sobre suas principais partes, sem, porém, citar os seus nomes: harmonia (sons simultâneos, ou seja, aqueles que são tocados ao mesmo tempo), melodia (sons sucessivos, ou seja, aqueles que são tocados um após o outro) e ritmo (o andamento, velocidade da música).
O objetivo do ensino de música na educação básica, não é de se formar músicos, mas sim de formar bons ouvintes, que tenham noções daquilo que forma a música (harmonia, melodia e ritmo), bem como as suas propriedades que são:
- Altura - através dela podemos identificar se um som é grave (grosso) ou agudo (fino);
- Intensidade através dela podemos perceber a força com que o som foi produzido, ou seja, o volume do som, que muitos chamam erroneamente de altura;
- Timbre - através dele podemos identificar os instrumentos que compõem a música;
- Duração - através dela podemos ter uma noção do tempo utilizado na música, podendo identificar compassos ou andamentos.
A música sempre esteve muito ligada à poesia, antes enquanto era executada, eram recitadas poesias, com o tempo elas passaram a se unir, sendo a música a parte instrumental/vocal e a poesia, a letra da música em si.
Agora, por que estudar música? Segundo SCHAFFER (1991), o ensino da música ajuda a criança na coordenação do ritmo do corpo, como o andar, caminhar, correr, saltitar, balançar, podendo sincronizar-se bolas que pulam com as ondas do mar; galopes de cavalos e outros ritmos da natureza.
O trabalho com o canto envolve a voz, que por sua vez cuida da respiração. Ao se produzir sons com objetos, inventando uma linguagem própria, dirigindo a educação no rumo da experiência e da descoberta.
Para se ter uma boa noção de tudo isso é importante que o estudante seja treinado auditivamente, pois, treinando o seu ouvido, conseguirá identificar as propriedades do som, que segundo JEANDOT (1990) é chamada de escuta crítica, ou seja, a pessoa não apenas ouvirá a música, mas sim, identificará os elementos que a compõem.
Como aprender tudo isso? Assim, como em tudo na vida, para se aprender música e necessário muito treino, seja para entendê-la ou para se tocar ou cantar bem. Para que a pessoa aprenda música, existem várias formas e métodos, um deles, que é muito utilizado na educação básica, é o método da utilização de jogos e brincadeiras, que funciona muito bem, principalmente com as crianças, e que pode ser adaptado para jovens e adultos, através das associações, por exemplo, para se identificar um intervalo musical, podemos utilizar trechos de alguma música conhecida, preferencialmente o início de alguma música. Com as crianças podemos utilizar cantigas de roda, criar com elas escritas musicais alternativas, etc., fazendo com que elas tenham uma noção rítmica, harmônica e melódica do que estão realizando.
Outra coisa importante para aprender música, é ouvir bastante e imitar os sons que são ouvidos, adquirindo influências de alguns artistas, para com o tempo, poderem criar a sua própria identidade musical. No canto, por exemplo, para se adquirir afinação, é preciso treinar bastante a respiração (ela deve ser igual a de um bebê, diafragmática), além de se imitar as notas musicais, para afinar a voz e ter hábitos saudáveis de alimentação.
Além disso, é importante se aprender música, para avaliar aquilo que se ouve, independentemente do gosto, saber analisá-las sobre um ponto de vista técnico, mesmo que mínimo, podendo analisar criticamente uma obra musical, analisando todos os elementos nela presentes.
Uma atividade que pode integrar música e artes plásticas é a criação de instrumentos musicais com objetos considerados como lixo, que vão trabalhar com a criatividade dos alunos, obtendo sonoridades diferenciadas e estilos diversificados, além de desenvolver o consciente dos alunos quanto à preservação do meio ambiente.A música surgiu quando o homem descobriu que, batendo um objeto no outro, ele produzia sons e que isso não era simplesmente, um tanto de barulhos. A música teve várias funções no decorrer da história, como para louvar os deuses, exaltar autoridades, lutar, etc. e foi sistematizada como conhecemos hoje, na Grécia, porém, foi Guido D'Arezzo, monge italiano, quem colocou os nomes das notas musicais como conhecemos hoje - já que os gregos utilizavam as letras do alfabeto, de A (lá) à G (sol), utilizando o Hino a São João, em latim.
Posteriormente, o Ut foi substituído pelo Dó, pelo fato do Ut ser considerado muito difícil para cantar.
Atualmente, a música está presente no dia-a-dia de todas as pessoas que ouvem, mas nem todos que a ouvem, sabem o que é música. Para saber o que é música, é preciso primeiro ter conhecimento do que é som, e, som, nada mais é do que a vibração produzida nos corpos elásticos e essas vibrações podem ser:
- regalares: aquelas que possuem altura definida, ou seja, quando conseguimos ouvir que ali foi produzida uma nota musical, como dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, bem como suas variações com sustenidos e bemóis;
- irregulares: as vibrações irregulares são todos aqueles barulhos que ouvimos no dia-a-dia, que podem ditar o ritmo para uma música, como a batida de um instrumento de percussão (menos marimba e xilofone, que produzem sons regulares) ou barulhos do dia-a-dia, que compõem a paisagem sonora, como a sirene de uma ambulância, o som das britadeiras de operários, o som de marretas, o som da buzina dos carros, o som dos aviões e outros inúmeros sons, na qual não podemos distinguir a altura.
Bom, agora que sabemos o que é som? O que vem a ser Música? Segundo MED (1996, p. 11), "Música é a arte de combinar os sons simultânea e sucessivamente, com ordem, equilíbrio e proporção dentro do tempo." Com isso, podemos ter uma boa idéia do que vem a ser música, falando sobre suas principais partes, sem, porém, citar os seus nomes: harmonia (sons simultâneos, ou seja, aqueles que são tocados ao mesmo tempo), melodia (sons sucessivos, ou seja, aqueles que são tocados um após o outro) e ritmo (o andamento, velocidade da música).
O objetivo do ensino de música na educação básica, não é de se formar músicos, mas sim de formar bons ouvintes, que tenham noções daquilo que forma a música (harmonia, melodia e ritmo), bem como as suas propriedades que são:
- Altura - através dela podemos identificar se um som é grave (grosso) ou agudo (fino);
- Intensidade através dela podemos perceber a força com que o som foi produzido, ou seja, o volume do som, que muitos chamam erroneamente de altura;
- Timbre - através dele podemos identificar os instrumentos que compõem a música;
- Duração - através dela podemos ter uma noção do tempo utilizado na música, podendo identificar compassos ou andamentos.
A música sempre esteve muito ligada à poesia, antes enquanto era executada, eram recitadas poesias, com o tempo elas passaram a se unir, sendo a música a parte instrumental/vocal e a poesia, a letra da música em si.
Agora, por que estudar música? Segundo SCHAFFER (1991), o ensino da música ajuda a criança na coordenação do ritmo do corpo, como o andar, caminhar, correr, saltitar, balançar, podendo sincronizar-se bolas que pulam com as ondas do mar; galopes de cavalos e outros ritmos da natureza.
O trabalho com o canto envolve a voz, que por sua vez cuida da respiração. Ao se produzir sons com objetos, inventando uma linguagem própria, dirigindo a educação no rumo da experiência e da descoberta.
Para se ter uma boa noção de tudo isso é importante que o estudante seja treinado auditivamente, pois, treinando o seu ouvido, conseguirá identificar as propriedades do som, que segundo JEANDOT (1990) é chamada de escuta crítica, ou seja, a pessoa não apenas ouvirá a música, mas sim, identificará os elementos que a compõem.
Como aprender tudo isso? Assim, como em tudo na vida, para se aprender música e necessário muito treino, seja para entendê-la ou para se tocar ou cantar bem. Para que a pessoa aprenda música, existem várias formas e métodos, um deles, que é muito utilizado na educação básica, é o método da utilização de jogos e brincadeiras, que funciona muito bem, principalmente com as crianças, e que pode ser adaptado para jovens e adultos, através das associações, por exemplo, para se identificar um intervalo musical, podemos utilizar trechos de alguma música conhecida, preferencialmente o início de alguma música. Com as crianças podemos utilizar cantigas de roda, criar com elas escritas musicais alternativas, etc., fazendo com que elas tenham uma noção rítmica, harmônica e melódica do que estão realizando.
Outra coisa importante para aprender música, é ouvir bastante e imitar os sons que são ouvidos, adquirindo influências de alguns artistas, para com o tempo, poderem criar a sua própria identidade musical. No canto, por exemplo, para se adquirir afinação, é preciso treinar bastante a respiração (ela deve ser igual a de um bebê, diafragmática), além de se imitar as notas musicais, para afinar a voz e ter hábitos saudáveis de alimentação.
Além disso, é importante se aprender música, para avaliar aquilo que se ouve, independentemente do gosto, saber analisá-las sobre um ponto de vista técnico, mesmo que mínimo, podendo analisar criticamente uma obra musical, analisando todos os elementos nela presentes.
Uma atividade que pode integrar música e artes plásticas é a criação de instrumentos musicais com objetos considerados como lixo, que vão trabalhar com a criatividade dos alunos, obtendo sonoridades diferenciadas e estilos diversificados, além de desenvolver o consciente dos alunos quanto à preservação do meio ambiente. Por: João Bezerra da Silva Júnior
quarta-feira, 26 de novembro de 2014
terça-feira, 10 de junho de 2014
Nova Mili de "Chiquititas" diz que "ainda não tem noção" do peso da protagonista
De olho nos novos talentos e na reciclagem de artistas, o SBT apresentou à imprensa nesta terça-feira (23) uma parte do elenco do remake de "Chiquititas", previsto para estrear em 15 julho. Além de rostos desconhecidos, o público irá rever ex-frenética, ex-tv globinho, ex-trem da alegria, ex-figurante de "Avenida Brasil", ex-globais...
Depois de receber cinco nãos em testes para novelas, a novata Giovanna Grigio,15, será a protagonista Mili no folhetim. "Ainda não tenho noção do peso da personagem".
Sem a aura de protagonista, Giovanna não se sente pressionada e não pretende se deixar pressionar. "Estou honrada com o papel, mas ele não é mais nem menos importante".
Antes da novela, a jovem tinha trabalhado com propagandas publicitárias e pequenas participações em programas televisivos.
A mãe da adolescente, Janaína Grigio contou que a filha adoraria conversar com a atriz Fernanda Souza, intérprete da Mili na primeira versão do folhetim. " A Gi tem muita vontade de conhecê-la".
"Quero ser tão boa quanto a Fernanda Souza. Foi uma grande inspiração para mim, mas tentei fazer a minha Mili diferente da Mili dela", afirmou Giovanna que pretende prestar vestibular para cinema ou rádio e TV.
Com 35 crianças e cerca de 300 capítulos, o folhetim infanto juvenil tem como missão manter a audiência da antecessora "Carrossel".
Estou honrada com o papel, mas ele não é mais nem menos importante
afirmou intérprete de Mili
afirmou intérprete de Mili
Para conciliar os estudos com as gravações, a atriz grava seis horas por dia e vai para escola pela manhã. "Está dando tempo para fazer tudo", contou.
Para selecionar o elenco, o SBT realizou diversos testes e, assim como aconteceu com "Carrossel", a intenção é que as crianças e adolescentes se tornem os jovens mais conhecidas do Brasil. "Planejamos fazer shows com as 'Chiquititas' logo no início da novela", afirmou o diretor geral Reynaldo Boury.
No papel da tia Carolina, a atriz Manuela do Monte tentou não se inspirar na primeira versão interpretada pela atriz Flávia Monteiro.
"Claro que usei como referência a minha memória, mas busquei minhas próprias inspirações para a personagem. Não quero me envolver com o passado da personagem. Quero me divertir. Estou fazendo esse trabalho com muito amor. Quero poder olhar para trás e me orgulhar", afirmou.
Neto do diretor geral, o ator Guilherme Boury será Júnior, par romântico de Carolina. "Meu avô não queria que eu fosse o Júnior. Porque ele me achava muito novo para o papel. Quem bateu o pé e me quis foi a dona Íris [Abravanel]", contou o jovem.
Sobre o jeito espontâneo do avô, que já não tem paciência com crianças e enrolações do dia a dia, Guilherme afirmou que é ótimo estar no set ao lado dele. "Ele tem 82 anos e parece que está com 50. Ele não pega leve com ninguém".
Sabendo da popularidade de "Carrossel" e da audiência que o folhetim conseguiu conquistar - a novela é responsável por garantir a vice-liderança no Ibope para o SBT -, Guilherme sabe da responsabilidade que tem em mãos. "Tem um peso, queremos manter o legado", disse o ator sobre a preocupação de substituir uma trama de sucesso, que fala com um público carente de programação na TV brasileira.
Além dos ensaios com a atriz Manuela do Monte, Guilherme tem feito aulas de cantos e assistindo a primeira versão de "Chiquititas" e episódios de "Glee" e High School Musical.
Nova Mili de "Chiquititas" diz que "ainda não tem noção" do peso da protagonista
Amanda Serra
Do UOL, em São Paulo
Do UOL, em São Paulo
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Depois de receber cinco nãos em testes para novelas, a novata Giovanna Grigio,15, será a protagonista Mili no folhetim. "Ainda não tenho noção do peso da personagem".
Sem a aura de protagonista, Giovanna não se sente pressionada e não pretende se deixar pressionar. "Estou honrada com o papel, mas ele não é mais nem menos importante".
Antes da novela, a jovem tinha trabalhado com propagandas publicitárias e pequenas participações em programas televisivos.
A mãe da adolescente, Janaína Grigio contou que a filha adoraria conversar com a atriz Fernanda Souza, intérprete da Mili na primeira versão do folhetim. " A Gi tem muita vontade de conhecê-la".
"Quero ser tão boa quanto a Fernanda Souza. Foi uma grande inspiração para mim, mas tentei fazer a minha Mili diferente da Mili dela", afirmou Giovanna que pretende prestar vestibular para cinema ou rádio e TV.
Com 35 crianças e cerca de 300 capítulos, o folhetim infanto juvenil tem como missão manter a audiência da antecessora "Carrossel".
Estou honrada com o papel, mas ele não é mais nem menos importante
afirmou intérprete de Mili
afirmou intérprete de Mili
Para conciliar os estudos com as gravações, a atriz grava seis horas por dia e vai para escola pela manhã. "Está dando tempo para fazer tudo", contou.
Crianças mais conhecidas do Brasil
Ampliar
Giovanna
Grigio de 15 anos será a protagonista Mili no remake de "Chiquititas".
Nas duas primeiras temporadas da novela, entre 1997 e 1998, atriz
Fernanda Souza interpretou a orfã. "Quero ser tão boa quanto a Fernanda
Souza. Foi uma grande inspiração para mim, mas tentei fazer a minha Mili
diferente da Mili dela", afirmou Giovanna Leia mais Lourival Ribeiro / SBT/Divulgação
No papel da tia Carolina, a atriz Manuela do Monte tentou não se inspirar na primeira versão interpretada pela atriz Flávia Monteiro.
"Claro que usei como referência a minha memória, mas busquei minhas próprias inspirações para a personagem. Não quero me envolver com o passado da personagem. Quero me divertir. Estou fazendo esse trabalho com muito amor. Quero poder olhar para trás e me orgulhar", afirmou.
Neto do diretor geral, o ator Guilherme Boury será Júnior, par romântico de Carolina. "Meu avô não queria que eu fosse o Júnior. Porque ele me achava muito novo para o papel. Quem bateu o pé e me quis foi a dona Íris [Abravanel]", contou o jovem.
Sobre o jeito espontâneo do avô, que já não tem paciência com crianças e enrolações do dia a dia, Guilherme afirmou que é ótimo estar no set ao lado dele. "Ele tem 82 anos e parece que está com 50. Ele não pega leve com ninguém".
Sabendo da popularidade de "Carrossel" e da audiência que o folhetim conseguiu conquistar - a novela é responsável por garantir a vice-liderança no Ibope para o SBT -, Guilherme sabe da responsabilidade que tem em mãos. "Tem um peso, queremos manter o legado", disse o ator sobre a preocupação de substituir uma trama de sucesso, que fala com um público carente de programação na TV brasileira.
Além dos ensaios com a atriz Manuela do Monte, Guilherme tem feito aulas de cantos e assistindo a primeira versão de "Chiquititas" e episódios de "Glee" e High School Musical.
- Os atores Guilherme Boury e Manuela do Monte serão Carolina e Júnior no remake "Chiquititas"
Seguindo a ideia de que a obra é uma adaptação da versão original, o coreógrafo Eudoxio da Silva Júnior modificou as coreografias de músicas conhecidas, como a famosa "Remexe". "É um grande desafio. Tive que modificar, mas ao mesmo tempo deixar simples para quem vê em casa e quer dançar. Dividi a coreografia de 'Remexe' em três partes. Não tem nada a ver com a versão anterior".
Dividi a coreografia de 'Remexe' em três partes. Não tem nada a ver com a versão anterior
conta coreógrafo de "Chiquititas"
conta coreógrafo de "Chiquititas"
Segundo Eudoxio, cerca de 80% do elenco não possuía técnicas de dança e os ensaios, que começaram em janeiro, tiveram que ser intensificados.
As cinco fases da novela original serão divididas em duas partes, conforme explicou o diretor geral da trama Reynaldo Boury. As gravações começaram em março e 50 capítulos já foram concluídos. "Com certeza a história vai mudar", adiantou Boury.
Apesar do nome de Larissa Manoela, a Maria Joaquina de "Carrossel" ter sido confirmado no elenco de "Chiquititas", Boury negou. "Ninguém de 'Carrossel', por enquanto, irá participar. A ideia é aproveitá-los em outra novela".
Ampliar
Fernanda
Souza viveu a protagonista Mili nas duas primeiras temporadas da novela
"Chiquititas", entre 1997 e 1998. Após deixar o programa, Fernanda se
firmou no elenco de atores da rede Globo e já participou de várias
novelas do canal como "Andando nas Nuvens" (1999), "Malhação" (2000),
"Alma Gêmea" (2005) e "Ti-ti-ti" (2011). Em 2010, aos 26 anos, venceu o
quadro "Dança dos Famosos" no programa do Faustão Reprodução/Blogs
Arquitetura: uma das profissões mais antigas da humanidade
Uma das profissões mais antigas da humanidade, a arquitetura foi se
modificando ao longo da história e se adequando, sempre, ao seu tempo,
não deixando de ser atual. Tanto que o mercado para esse profissional
sempre existiu com diversas oportunidades e áreas para se atuar. Uma
profissão com tanta história e importância, não poderia deixar de
encantar quem a escolhe e quem apenas a admira. “Como arquiteto, eu
acabo realizando coisas que para mim são muito prazerosas e ainda tem
uma dinâmica comercial, que hoje em dia está deixando de ser um produto
elitizado para ser um produto de necessidade para a melhoria de vida. E
isso é muito prazeroso”, diz o coordenador do curso de Arquitetura e
Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie, Silvio Stefanini Sant’Anna.
Segundo o coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Mackenzie, no Brasil, já existia a construção mais primitiva dos índios, mas a arquitetura veio mesmo com os portugueses interferindo no processo construtivo já existente, mas ainda muito precário. “A profissão do arquiteto está muito ligada a esta vida coletiva, onde as pessoas se aglomeravam nos encontros de tráfegos de comércio, e estabeleciam as suas residências, construindo as cidades. Aqui no Brasil, a colonização portuguesa acabou assumindo a responsabilidade de implantar essas questões mais projetuais de planejamento”, explica ele.
Marcus Lima, coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhembi Morumbi, explica ainda que a formação de arquiteto no Brasil começou paralelamente a de engenheiro, no começo do século XIX: “em São Paulo foi mais calcada como uma dissidência da engenharia e no Rio de Janeiro como uma dissidência das Belas Artes. O Rio, naturalmente, por ser capital federal tinha uma carga histórica mais pesada, então a arquitetura de lá surgiu com as belas artes. Existe esta diferença que no fim se tornou marcante”.
Hoje, um arquiteto pode atuar em diversas áreas, que vão desde o amplo projeto urbano de uma cidade, da implantação regional de uma cidade, até o designer de uma peça, objeto. “A arquitetura é um campo vastíssimo, em que o relacionamento facilita muito. O profissional começa fazendo a casa do parente, se o cliente gosta vai aumentando o embrião de trabalho e ele acaba tendo o seu próprio escritório. Além, claro, de permitir a atuação em paisagismo, desenho industrial, comunicação visual, entre outros”, explica Marcus.
Com tantas áreas de atuação, o mercado de trabalho acaba sendo muito amplo. Silvio Sant’Anna conta que o Brasil e a cidade de São Paulo são lugares em que tudo se aceita ainda e que as pessoas buscam melhorias e atividades para o que precisa ser feito. Segundo o coordenador da Mackenzie, na Europa, por exemplo, o mercado é mais restrito já que as pessoas estão mais preocupadas em trabalhar no restauro e recuperação de coisas já feitas e consagradas.
Em contrapartida, Marcus Lima afirma que essa a área de restauro e preservação está sendo muito valorizada hoje em dia em nosso país e já existe bastante gente fazendo isso. “Vejo esta área como um ponto muito forte para o profissional de arquitetura, já que as prefeituras do interior estão começando a dar valor para ela”.
Ao contrário do que a maioria das pessoas acredita, saber desenhar não é a característica essencial para esse profissional, já que essa é uma técnica ensinada no curso. Sensibilidade e ser antenado são as características fundamentais para um arquiteto, segundo os coordenadores da Mackenzie e da Anhembi Morumbi. Para Marcus, este profissional precisa ser curioso e interessado em aprender para conseguir ir longe e observar tudo de uma diferenciada, assim com ter uma boa formação cultural, para conseguir atuar de forma atualizada e moderna. Silvio acrescenta ainda a importância de ser perceptivo, para conseguir prever situações futuras e colocar isso em seu projeto.
Mas. o que uma pessoa que está começando um curso de arquitetura neste ano ou que está entrando no mercado de trabalho pode esperar desta profissão? Silvio Sant’Anna acredita que este seja um momento peculiar de transformação, em que a informática e a eletrônica estão mudando a vida do arquiteto e das pessoas como um todo, o que exige que este profissional esteja atento a essas modificações. “As qualidades de desenho que você produzia para apresentar uma ideia de projeto estão sendo substituídas por meios eletrônicos, de maquetes eletrônicas. Essa é uma tendência que o mercado vai apresentar. E as instituições de educação vão ter de se preparar para fazer essas intervenções e mudanças”.
Marcus, por sua vez crê que arquitetura é uma área que sempre existirá uma demanda sobre sua intervenção, já que é fundamental e este profissional pode atuar de uma forma muito ampla na sociedade. “A formação é muito legal, acho que deveria haver uma síntese e ser um curso básico geral, porque os aspectos sociais, culturais são muito importantes”, explica o coordenador, “para mim, ser arquiteto é algo mágico. Você desenhar alguma coisa e depois vê-la materializada em três dimensões é maravilhoso, muito interessante”.
Segundo o coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Mackenzie, no Brasil, já existia a construção mais primitiva dos índios, mas a arquitetura veio mesmo com os portugueses interferindo no processo construtivo já existente, mas ainda muito precário. “A profissão do arquiteto está muito ligada a esta vida coletiva, onde as pessoas se aglomeravam nos encontros de tráfegos de comércio, e estabeleciam as suas residências, construindo as cidades. Aqui no Brasil, a colonização portuguesa acabou assumindo a responsabilidade de implantar essas questões mais projetuais de planejamento”, explica ele.
Marcus Lima, coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Anhembi Morumbi, explica ainda que a formação de arquiteto no Brasil começou paralelamente a de engenheiro, no começo do século XIX: “em São Paulo foi mais calcada como uma dissidência da engenharia e no Rio de Janeiro como uma dissidência das Belas Artes. O Rio, naturalmente, por ser capital federal tinha uma carga histórica mais pesada, então a arquitetura de lá surgiu com as belas artes. Existe esta diferença que no fim se tornou marcante”.
Hoje, um arquiteto pode atuar em diversas áreas, que vão desde o amplo projeto urbano de uma cidade, da implantação regional de uma cidade, até o designer de uma peça, objeto. “A arquitetura é um campo vastíssimo, em que o relacionamento facilita muito. O profissional começa fazendo a casa do parente, se o cliente gosta vai aumentando o embrião de trabalho e ele acaba tendo o seu próprio escritório. Além, claro, de permitir a atuação em paisagismo, desenho industrial, comunicação visual, entre outros”, explica Marcus.
Com tantas áreas de atuação, o mercado de trabalho acaba sendo muito amplo. Silvio Sant’Anna conta que o Brasil e a cidade de São Paulo são lugares em que tudo se aceita ainda e que as pessoas buscam melhorias e atividades para o que precisa ser feito. Segundo o coordenador da Mackenzie, na Europa, por exemplo, o mercado é mais restrito já que as pessoas estão mais preocupadas em trabalhar no restauro e recuperação de coisas já feitas e consagradas.
Em contrapartida, Marcus Lima afirma que essa a área de restauro e preservação está sendo muito valorizada hoje em dia em nosso país e já existe bastante gente fazendo isso. “Vejo esta área como um ponto muito forte para o profissional de arquitetura, já que as prefeituras do interior estão começando a dar valor para ela”.
Ao contrário do que a maioria das pessoas acredita, saber desenhar não é a característica essencial para esse profissional, já que essa é uma técnica ensinada no curso. Sensibilidade e ser antenado são as características fundamentais para um arquiteto, segundo os coordenadores da Mackenzie e da Anhembi Morumbi. Para Marcus, este profissional precisa ser curioso e interessado em aprender para conseguir ir longe e observar tudo de uma diferenciada, assim com ter uma boa formação cultural, para conseguir atuar de forma atualizada e moderna. Silvio acrescenta ainda a importância de ser perceptivo, para conseguir prever situações futuras e colocar isso em seu projeto.
Mas. o que uma pessoa que está começando um curso de arquitetura neste ano ou que está entrando no mercado de trabalho pode esperar desta profissão? Silvio Sant’Anna acredita que este seja um momento peculiar de transformação, em que a informática e a eletrônica estão mudando a vida do arquiteto e das pessoas como um todo, o que exige que este profissional esteja atento a essas modificações. “As qualidades de desenho que você produzia para apresentar uma ideia de projeto estão sendo substituídas por meios eletrônicos, de maquetes eletrônicas. Essa é uma tendência que o mercado vai apresentar. E as instituições de educação vão ter de se preparar para fazer essas intervenções e mudanças”.
Marcus, por sua vez crê que arquitetura é uma área que sempre existirá uma demanda sobre sua intervenção, já que é fundamental e este profissional pode atuar de uma forma muito ampla na sociedade. “A formação é muito legal, acho que deveria haver uma síntese e ser um curso básico geral, porque os aspectos sociais, culturais são muito importantes”, explica o coordenador, “para mim, ser arquiteto é algo mágico. Você desenhar alguma coisa e depois vê-la materializada em três dimensões é maravilhoso, muito interessante”.
Como surgiu a língua inglesa
O inglês tem origem no idioma dos Anglos e Saxões,
povos bárbaros (Germanos), que no século V de nossa era, invadiram a
Bretanha, atual Reino Unido da Grã-Bretanha. Em 1500 anos de evolução,
sofreu influência de outras línguas, entre elas o celta, o latim e o
francês.
Costuma-se dividir a história do inglês em três períodos:
OLD ENGLISH: O ARCAICO OU ANGLO-SAXÃO (ENTRE OS SÉCULOS V e XI);
MIDDLE ENGLISH: O MÉDIO (DO SÉCULO XI AO XVI) e
MODERN ENGLISH: MODERNO ( A PARTIR DO SÉCULO XVI).
O
patrimônio vocabular do idioma é estimado hoje em 750.000 palavras.
Cerca de metade dos vocábulos é de germânica e o restante provém do
Latim e de Línguas Neolatinas, como o Francês, o Espanhol e o Italiano.
Atualmente,
o inglês é considerado idioma universal, sendo o mais utilizado nos
negócios, na Internet e no mundo do entretenimento.
2. INTRODUÇÃO
Segundo
Preti (2000:11), toda a nossa vida em sociedade supõe um problema de
intercêmbio que se realiza fundamentalmente pela língua. A língua é
entendida como manisfestação da vida em sociedade.
"Uma
língua é um objeto histórico, enquanto saber transmitido, estando,
portanto, sujeita às eventualidades próprias de tal tipo de objeto. Isso
significa que se transforma no tempo e se diversifica no espaço"
(Camacho: 1988).
Podemos considerar esta
definição de Camacho como perfeita para expor a idéia de variação da
Língua. Na Língua Inglesa, como nas outras línguas, esta asserção é
fato, pois a variação lingüística tem presença marcante.
A
nossa abordagem visa expor uma visão sobre a origem e o desenvolvimento
da língua inglesa até os nossos dias, bem como os aspectos lingüísticos
que a lapidou com o passar do tempo.
Dentro
deste conceito, através de uma pesquisa bibliográfica em livros e Sites,
selecionamos informações relevantes sobre o tema abordado, as quais
citaremos neste trabalho, como o objetivo de proporcionar subsídios para
desvendar aspectos lingüísticos e culturais da língua inglesa desde a
sua origem até os dias atuais, buscando o entendimento da língua
mundialmente falada atualmente. E, com isso, aprimorar o nosso
conhecimento enquanto futuros educadores.
3. ORIGEM DA LÍNGUA INGLESA
Conforme
cita Schütz (2004), a origem da língua inglesa se inícia com os Celtas,
povos que habitaram a Inglaterra por volta de 1.000 a.C. O povo Celta
chegou a ser o principal grupo de línguas na Europa por,
aproximadamente, oito séculos. Posteriormente sofreu influências de
outras línguas ou grupos de línguas tais como:
Latim - em função das invasões romanas na Bretanha e do processo de evangelização do anglo sexões pelos missionário cristãos.
Dinamarquês - por parte dos Vikings.
Francês - língua
dominante na Inglaterra pela classe aristocrática e pelos Anglo-Saxões
em busca de ascensão social em função do domínio de franceses no reinado
Inglês por 300 anos.
Alemão - quando
as legiões romanos deixaram a Bretannia (nome da ilha em latim), os
Celtas recorreram às tribos Germânicas (judes, Angles, Saxons e
Frisians) para obter ajuda contra seus inimigos (Scots e Picts).
Oportunamente, essas tribos germânicas tornaram invasores e se
estabeleceram nas áreas mais férteis do sudeste da Grã-Bretanha
destruindo vilas e massacrando a população local. Foram, portanto, os
dialetos germânicos que deram origem ao inglês. A própria palavra "England", por exemplo, originou-se da expressão "Engle-Land" (terra dos anglos). E, a partir daí, a história da língua inglesa foi dividida em três períodos: Old English, Middle English e Modern English.
3.1. O INGLÊS ANTIGO (1100 - 1150)
Conforme os estudos de Schütz (op. cit.), este período também é denominado Anglo-Saxon
e é marcado pelos invasores germânicos. Na verdade não se trata de uma
única língua, mas de uma variedade de dialetos, havendo neste período
quatro dialetos:
Northumbrian: faldo no norte do rio Humber.
Mercian: falado na Midlands do East Anglia até a divisa de Welsh.
Kentish: faldo no sudeste.
West Saxon: falado no sul e no sudoeste.
É
uma linguagem quase irreconhecível até mesmo por um falante nativo do
inglês moderno, declara Schütz (op. cit.). No entanto, menciona
ainda que a correlação entre a pronúncia e a ortografia era muito mais
próxima do que no inglês moderno. No plano gramatical, os substantivos
declinam e tem gênero (masculino, feminino e neutro) e os verbos são
conjugados. Como exemplo segue, abaixo, um pequeno trecho da parábola
bíblica do Bom Samaritano traduzido para Old English:
Sum man ferde fram Hierusalem to Hiericho, and becom on pa sceapan ...
(ferde - 3a. pessoa do singular; passado do verbo feran)
O
verbo em destaque corresponde aos verbos to go/ journey no inglês
moderno. O "de" (sufixo) tornou a forma do inglês moderno "ed" a
terminação do passado dos verbos regulares = (he journeyed).
3.2. MIDDLE ENGLISH (1100 - 1500)
O
elemento mais importante foi a forte presença e influência da língua
francesa no inglês. A fusão da cultura franco-normanda na nação
anglo-saxônica durou três séculos e resultou num enriquecimento de
vocabulário na língua inglesa sem afetar a pronúncia e a estrutura
gramatical. No final do século XV se torna evidente que o inglês havia
prevalecido, pois já havia substituído o francês e o latim como língua
oficial para documentos. Em 1362 o inglês foi estabelecido como única
língua a ser utilizada nos tribunais através do statute of Pleading. No
mesmo ano, pela primeira vez, uma sessão do parlamento foi aberta em
inglês. Pode-se falar também de uma nação polilíngüe, pois as regiões de
colonização norueguesa, principalmente no norte, a língua continua
sendo até a época moderna, o norueguês. No direito, temos até hoje a
existência de uma influência francesa sobre a língua, que é reconhecida
pelo uso de fórmulas tradicionalmente francesas, como as inscrições nas
armas reais e a fórmula oficial para o assentimento do rei às leis
votadas pelo Parlamento.
Além dessa forte
característica, este período se caracterizou pela gradual perda de
declinações, pela neutralização e perda de vogais atômicas em final de
palavras e pelo início do Great Vowel Shift (mudança da pronúnica das
vogais do inglês).
Os sons das vogais da língua
inglesa antes do século XV eram bastante semelhantes aos das demais
línguas da Europa Ocidental, inclusive do português de hoje, como por
exemplo:
fine: a pronúncia antes do século XV era /fi:ne/
fine: a pronúncia no inglês moderno é /fayn/
Portanto,
a falta de correlação entre ortografia e pronúncia no inglês moderno é,
em parte, conseqüência desta mudança ocorrida no séc. XV.
Segue, como exemplo, o mesmo trecho da parábola do Bom Samaritano escrito conforme a linguagem do Middle English:
"A man cam doun fro Jerusalén in to Jerico, and fel among theues, and their robbiden hym..."
As
únicas diferenças significantes do inglês moderno são o "em" e o "iden"
sufixos dos verbos que são os mesmos do Old English mas são
pronunciados diferentemente.
3.3. MODERN ENGLISH (A PARTIR DE 1500)
Uma
de suas características consiste no fato de que Londres (já colonização
celta, chamada pelos romanos de "Londinium", mais tarde também
denominada Lundemburgo), se torna definitivamente centro da evolução
lingüística que se segue, como sede do governo e do Parlamento, como
maior cidade do pais e centro comercial. A segunda característica deste
período de transição é a influência da imprensa no sentido da unificação
lingüística.
A terceira é o florescimento dos
estudos clássicos, o interesse pela antigüidade Grego e Romana: o
Renascimento, que nascido na itália, exerceu forte influência na
Inglaterra.
O chamado período de transição conduz
o inglês à plena maturidade com a Bíblia do Rei James e,
principalmente, com a obra de William Shakespeare (1564 - 1616). Este
período revela uma gradual superposição do inglês ao latim, como língua
dos cientistas. Francis Bacon e william harvey publicaram suas obras em
latim. Issac Newton depois que publicou em latim sua obra fundamental Principie Mathematica, em 1687,
voltou-se para a sua língua materna. Opticks surgiu em 1704 em Língua
Inglesa. entre os séculos XVIII e XIX, os filólogos e dicionaristas se
esforçaram em ordenar e reunificar a estrutura da moderna Língua
Inglesa, entre eles destaca-se Samule Johnson (1709-1784), compilador de
uma grande edição de Shakespeare e criador do Dctionary of English
Language.
A partir de 1800, surgiram dicionários
para o inglês americano, entre eles o de Noah Webster (atualmente
Merriam Websters). Por volta da metade do século, surgiu em Londres uma
Philogical Society, com o objetivo de criar um novo didionário mais
abrangente. Foram coletados mais de 5 milhões de citações textuais (dos
quais 1/3 foi utilizado na obra), e vários editores dedicaram seus
esforços a esta edição, que começou a surgir em 1882 e só terminou em
1928, com um total de 15.300 páginas: o Oxford English Dictionary (OED). Embora
o inglês tenha adotado palavras de inúmeras línguas, a grande maioria
de palavras com raízes inglesas são de origem germância ou românica,
sendo que a maior influência é a do germânico na língua do cotidiano e
na língua do homem simples. Além do mais, as línguas de origem germânica
eram muito parecidas no período do ingl~es antigo, de tal modo que
inúmeras palavras teriam soado de maneira totalmente igual, fossem elas
de raízes anglo-saxônicas ou escandinavas. Podemos afimar que este
período é caracterizado, principalmente, pela padronização e unificação
da linguagem. Portanto, desde o início da era Cristã até os dias atuais
seis idiomas chegaram a ser falados na Inglaterra: Celta, Latim, Old
English, Norman French, Middle English e Modern English.
4. CONSEQÜÊNCIAS DAS INFLUÊNCIAS DE GRUPOS LINGÜÍSTICOS NA LÍNGUA INGLESA
A
partir dos primeiros dicionários a ortografia do inglês mudou em
pequenos detalhes enquanto que a pronúncia sofreu grandes
transformações. Nos séculos XVI e XVII ocorreu o surgimento e
incorporação definitiva do verbo AUXILIAR DO PARA FRASES INTERROGATIVAS E NEGATIVAS. A partir dop séc. XVII passou a ser considerado incorreto o uso dupla negação numa frase como exemplo: She didn't go neither.
Uma
das razões da externa riqueza do léxico inglês consiste no fato de ele
possuir, muitas coisas, uma denominação de origem germânica e uma de
origem românica. Palavras gregas foram adotadas, entre outros casos no
âmbito teatral, como apropria palavra theatre, drama, comedy, tragedy, catastrophe, episode, scene, dialogue, prologue, etc. assim
como a linguagem filosófica, poética e médica. E se aclimataram ao
inglês sufixos gregos como - osis e -itis a princípio para designar
doenças e, gradualmente, para indicar ironia: radioitis, por exemplo.
A
partir do século XVI as palavras latinas usadas no inglês são inúmeras;
dignas de nota são as muitas adotadas sem qualquer modificação: error,
horror, genius, vacuum, omen, census, referendum, veto, complex,
ultimatum - todas também conhecidas em alemão no qual, poerém até hoje
mantém um certo ar de estrangeirismo.
Semelhante
as outras línguas européias pode-se afirmar que poucas línguas não
contribuíram de algum modo para o léxico inglês especialmente por causa
da extensão do domínio colonial inglês. No inglês a adoção é mais fácil,
porque no curso de sua evolução esse idioma perdeu a maior parte de
suas desinências e porque apresenta um grande grau de regularidade
naquelas poucas que ainda existem. Os substantivos ingleses formam - com
raras exceções possíveis de contar nos dedos - o plural com acréscimo
de -s; dog - dogs; cat - cats; horse - horses. A progressiva perda das
desinências conduz a uma outra peculiaridade: não existindo quase
desinências características de uma determinada categoria gramatical
(como o - n ou - en dos verbos alemães), ocorre que um substantivo fire ("fogo") é ao mesmo tempo a forma do verbo fire ("incendiar," ou "despedir," em cansável e quase imperceptivelmente as palvras inglesas mudam de função na frase).
O
rápido crescimento do léxico inglês é facilitado pelas várias maneiras
de formação de neologismos. De modo semelhante ao grego e ao alemão,
podem ser formados compostos de termos pertencentes a várias categorias
gramaticais: gentleman, aircraft, shipbuilding bastam como exemplos.
As formações das palavras em inglês apresentam as seguintes caracteristicas:
Aglutinação: como em brunch, formado de breakfast + lunch, e smog, de smoke + fog;
Regressões: derivações
imprórpias, como no caso de Fisher, derivado de to fish. Haveria
portanto um verbo to bulldoze, antes de surgir a palavra bulldozer? Não,
mas to bulldoze foi formado pelo uso, como to televise, de television;
Justaposições de duas palavras: de cabe telegram vem cabbegram; de biology (ou biological) eletronics vem bionics;
Abreviações:
de advertisement ("anúncio") vem ad, de examination, exams. Também em
alemão ocorrem abreviações desse gênero, principalmente entre os
estudantes: Wir haben Manthe (=Mathematik) - "Temos aula de matemática";
São freqüentes palavras formadas de iniciais (acrossemia): como NASA, de National Aeronautics and Space Administration.
O
inglês falado sofreu transformações decisivas (mutações consonânticas
durante sua evolução. Atualmente possui um total de vinte e um fonemas
vocálicos.
Na Inglaterra e na Escócia há uma
multiplicidade de dialetos bastante diferentes entre si. Por esse
motivo, a pronúncia inglesa "correta" é considerada tradicionalmente
como sendo a British Received Pronunciation (RP), ou seja, a
fundamentada nos hábitos lingüísticos da classe culta de Londres e do
sudoeste da Inglaterra. Até agora as diferenças entre o inglês britânico
e o americano têm sido poucas na escrita mas a Received Pronunciation é
considerada, menos ainda que no passado, como a pronúncia ideal pela
América independente. sob a influência dos meios de comunicação de massa
e da alta mobilidade da população, seguramente surgirá uma norma
americana própria.Desse modo, a futura evolução do inglês tem algo
duvidoso. Parece certo que a importância do inglês do mundo atual tende a
aumentar e que o léxico dessa língua, ja atualmente imenso, não cessará
de ampliar-se.
CONSIDERAÇÕES
O
estudo do passado é a melhor forma para a compreensão do presente.
Acreditamos que afirmação citada é importante para nós estudante da
língua inglesa, e também para os nativos. A língua muda com o tempo e se
diversifica no espaço em conseqüência de fatores sociais, políticos e
culturais.
BIBLIOGRAFIA
CAMACHO, R. Variação-Liqüística. In: A Redação como Libertação. Brasília, Editora da Universidade de Bra´sília, 1988; pp 41-53.
PRETI, D. Sociolingüística: Os Níveis de Fala: Um Estudo Sociolingüístico do Diálogo na Literatura Brasileira. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 9ed, 2000.
[Informação de Internet (www)] SCHÜTZ, Ricardo. História da Língua Inglesa: English Made in Brazil. Disponível em http://www.sk.com.br/skenhis.html Acesso em 30/04/2004.
STÖRIG, Hans Joachim. A aventura das Línguas. São Paulo: Melhoramentos, 5 ed., 1993.
quinta-feira, 5 de junho de 2014
Nome:Amy Lou Adams
Profissão:Atriz
Aniversário:20 de agosto, 1974
Profissão:Atriz
Aniversário:20 de agosto, 1974
Trabalhou
no restaurante Hooters até fazer 18 anos. Foi aluna de teatro em
Chanhassen Dinner Theater em Minnesota. Apareceu em produções como
"Brigadoon" e "Good News". É de Colorado. Tem 6 irmãoes. Ganhou o prêmio
"Special Jury Prize" no festival de Sundance por seu papel de Ashley no
filme Junebug (2005).
Hale no 38º People's Choice Awards em 11 de janeiro de 2012 | |
Nome completo | Karen Lucille Hale |
Outros nomes | Lucy Hale |
Nascimento | 14 de junho de 1989 (24 anos) Memphis, Tennessee |
Nacionalidade | americana |
Ocupação | Atriz e cantora |
Atividade | Cantora (2003 - presente); Atriz (2005 - presente) |
IMDb: (inglês) |
Ninguém sabe ao certo quando o homem começou a mascar resinas extraídas de árvores, mas há registros históricos de que vários povos da Antiguidade, como os gregos, já tinham esse costume. O hábito também era comum no continente americano, antes mesmo da colonização européia. O látex do sapotizeiro - árvore que dá o sapoti - era usado como goma de mascar pelos maias e astecas, entre outras civilizações pré-colombianas. A essa resina os nativos davam o nome de chicle. A guloseima que conhecemos hoje surgiu no final do século 19. Mais precisamente em 1872, ano em que o inventor americano Thomas Adams fabricou o primeiro lote de chicletes em formato de bola e aromatizando as resinas naturais com extrato de alcaçuz. Nas décadas seguintes, ele abriu várias fábricas para atender a demanda crescente dos consumidores americanos pelo novo produto.
Em meados do século 20, especialmente após a Segunda Guerra (1939-1945), as resinas naturais foram substituídas por substâncias sintetizadas a partir do refino do petróleo. "O motivo para essa troca foi o custo de fabricação, já que a resina natural é muito mais cara que a borracha sintética", diz o engenheiro químico Múcio Almeida, gerente de desenvolvimento de produtos da Adams do Brasil. A partir da década de 1960, surgiram os primeiros chicletes sem açúcar, que, segundo os fabricantes, além de diminuírem os riscos de cáries, ajudam a manter os dentes limpos, pois estimulam a produção de saliva, que remove partículas de alimentos. Com ou sem açúcar, é bom tomar alguns cuidados com essa guloseima. Crianças pequenas que engolem a goma correm o risco de ter as vias aéreas bloqueadas ou de ter interrompido o fluxo intestinal. Outro alerta: mascar com a barriga vazia pode causar problemas estomacais, pois há um estímulo desnecessário à produção de enzimas gástricas.
Leia também:
Por que alguns chicletes fazem bola e outros não?
Quais são as frutas usadas para o sabor tutti-frutti dos chicletes?
Por que a mistura de Coca Light e Mentos provoca uma explosão?
Borracha doce Produtos derivados do petróleo são os principais ingredientes da guloseima
1. A fabricação do chiclete começa com a produção de sua matéria-prima:
a goma base. Ela tem ingredientes como borracha sintética e parafina
(ambas derivadas do petróleo), substâncias emulsificantes (óleos
vegetais que dão liga à mistura) e antioxidantes (conservantes químicos
que prolongam a duração do produto). A receita ainda leva carbonato de
cálcio, uma espécie de cal tratada que serve para dar mais volume à
mistura
2. Todos os ingredientes da goma base ficam em grandes panelas aquecidas, com pás que giram para tornar o produto homogêneo. Quando a mistura está pronta, ela é despejada em pequenas placas, que são resfriadas em temperatura ambiente. Há fábricas que só fazem goma base e depois a revendem
3. A goma base é comprada pelas fábricas de chiclete propriamente ditas, onde é derretida em grandes panelas e ganha outros ingredientes: açúcar ou adoçante, aromas (em geral misturas de vários óleos essenciais), corantes, ácidos cítricos (que dão aquele sabor azedinho a alguns chicletes) e glicerina (substância que ajuda a dar liga ao produto)
4. Quando essa mistura líquida está pronta, ela é novamente despejada em placas para esfriar e endurecer. Depois, as placas passam por uma máquina que as corta em tiras finas e compridas. Essas tiras são então fatiadas no tamanho de cada chiclete. Se ele for uma guloseima simples, como um Ping Pong, já está pronto para ser embalado
5. Os chicletes especiais, porém, passam por outras etapas antes da embalagem. Um bom exemplo são aqueles que têm um líquido dentro, que escorre na boca após a primeira dentada. Para fabricá-los, uma máquina injeta o caldo aromatizado no interior da tira de goma, antes de ela ser fatiada no tamanho de cada chiclete
6. Há também os produtos que têm uma casquinha em volta da goma, que se dissolve após alguns segundos de mastigação. Para formá-la, os pedaços do chiclete já fatiados são banhados em um xarope feito de açúcar ou adoçante. À medida que essa "calda" é aquecida, ela evapora e deixa partículas sólidas na superfície do chiclete
7. A última etapa é a embalagem, que pode ser feita com papel, plástico ou caixinhas, dependendo do produto. A partir daqui, o chiclete, que começou como uma insossa borracha feita de petróleo, está pronto para ser distribuído e vendido
2. Todos os ingredientes da goma base ficam em grandes panelas aquecidas, com pás que giram para tornar o produto homogêneo. Quando a mistura está pronta, ela é despejada em pequenas placas, que são resfriadas em temperatura ambiente. Há fábricas que só fazem goma base e depois a revendem
3. A goma base é comprada pelas fábricas de chiclete propriamente ditas, onde é derretida em grandes panelas e ganha outros ingredientes: açúcar ou adoçante, aromas (em geral misturas de vários óleos essenciais), corantes, ácidos cítricos (que dão aquele sabor azedinho a alguns chicletes) e glicerina (substância que ajuda a dar liga ao produto)
4. Quando essa mistura líquida está pronta, ela é novamente despejada em placas para esfriar e endurecer. Depois, as placas passam por uma máquina que as corta em tiras finas e compridas. Essas tiras são então fatiadas no tamanho de cada chiclete. Se ele for uma guloseima simples, como um Ping Pong, já está pronto para ser embalado
5. Os chicletes especiais, porém, passam por outras etapas antes da embalagem. Um bom exemplo são aqueles que têm um líquido dentro, que escorre na boca após a primeira dentada. Para fabricá-los, uma máquina injeta o caldo aromatizado no interior da tira de goma, antes de ela ser fatiada no tamanho de cada chiclete
6. Há também os produtos que têm uma casquinha em volta da goma, que se dissolve após alguns segundos de mastigação. Para formá-la, os pedaços do chiclete já fatiados são banhados em um xarope feito de açúcar ou adoçante. À medida que essa "calda" é aquecida, ela evapora e deixa partículas sólidas na superfície do chiclete
7. A última etapa é a embalagem, que pode ser feita com papel, plástico ou caixinhas, dependendo do produto. A partir daqui, o chiclete, que começou como uma insossa borracha feita de petróleo, está pronto para ser distribuído e vendido
Mergulhe nessa
Na internet:
www.prodhelp.com/historyofgum.shtml
www.adamsbrands.com
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Você sabia?
A diferença entre a goma de mascar e o chicle de bola já aparece logo
no primeiro passo da fabricação da goluseima. A matéria-prima (goma
base) do chicle de bola tem, além dos ingredientes descritos no item 1,
um plástico, em geral o acetato de polivinila. Esse derivado do petróleo
ajuda a formar um filme em volta do produto, dando a elasticidade
necessária para o consumidor sair soprando bolas por aí
domingo, 1 de junho de 2014
Sílvio Santos já tem 82 anos de idade, mas não descuida da aparência. Na semana passada ele foi submetido a uma cirurgia plástica. Isto fez com que ele cancelasse as gravações desta semana e com isso os funcionários que trabalham diretamente com ele tiveram alguns dias de folga.
O apresentador não divulgou detalhes sobre a cirurgia, mas passa bem
quinta-feira, 29 de maio de 2014
quarta-feira, 28 de maio de 2014
Ana Hickmann participou da apresentação da programação 2013 da Record !
Como acontece todo ano no mês de março, a Record organizou um café da
manhã, nesta terça-feira (26), para apresentar sua grade de programação
que vai tomar a tela da emissora durante este ano.Um vídeo institucional, com todos os programas que estarão na grade foi apresentado ao público presente.
Veja mais fotos da Ana Hickmann no Evento na pagina do Ana Hickmann News no Facebook !
Fonte : Ana Hickmann News
Veja mais fotos da Ana Hickmann no Evento na pagina do Ana Hickmann News no Facebook !
Fonte : Ana Hickmann News
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